Iguarias locais: Tô de boas!
- Anderson Rios
- 28 de dez. de 2016
- 2 min de leitura
Tenho que confessar que não sou de me aventurar em culinárias locais. Raramente eu como coisas típicas dos lugares que visito, porque passar mal em viagem é a pior coisa que pode acontecer pra mim. Não tem a menor condição de estragar um passeio que eu to dividindo em 42x no boleto por conta de uma especiaria.

"Num dá!"
Nem vou dizer que tenho o estômago fraco, pois ele não é, mas não vou dar margem ao azar. Daí o que eu faço? Eu como aquilo que já tenho o costume de comer. Não saio ingerindo um petisco de escorpião, uma carne de cachorro, um fruto do mar que eu nunca vi na vida pra descobrir uma alergia incapacitante a kilômetros de casa.

Na França evidentemente experimentei os croissants, macarrons, crèpes. Em Roma o espaguete, as massas. Na Argentina as carnes, as empanadas, os alfajores… Ou seja, tudo dentro do que eu conheço, mas saiu disso já tô pulando fora.

"Não, Obrigado... Isso é asssutador!"
No Chile tinha umas coisas que eu preferi não arriscar, como por exemplo, cachorro quente com abacate, e olha que eu gosto de misturar coisas doces com salgadas.

Tem uma cara ótima, mas evitei, sou fraco...!
Outra coisa típica no Chile que eu não me aventurei foi o famoso “Mote con Huesillos”, uma espécie de mate com trigos cozidos, pêssego desidratado e aroma de canela que vende aos montes em todos os lugares possíveis…

Mote con Huesillos

Hoje não faro
Mas eu sou a favor de se jogar e experimentar, porém ainda preciso de um trabalho psicológico pra me aventurar mais no tour culinário. Por enquanto eu como uma batata frita,uma pizza, um macarrão, uma coxinha evitando os riscos.

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